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Florença / Itália

Florença é um munícipio italiano, sub-capital e maior cidade da região da Toscana e da província homônima, com cerca de 377 207 habitantes . Estende-se por uma área de 102,41 km², tendo uma densidade populacional de 3 683 hab/km². Faz fronteira com Bagno a Ripoli, Campi Bisenzio, Fiesole, Impruneta, Scandicci, Sesto Fiorentino. Florença foi durante muito tempo considerada a capital da moda. A cidade é considerada o berço do Renascimento italiano, e uma das cidades mais belas do mundo. Tornou-se célebre também por ser a cidade natal de Dante Alighieri, autor da Divina Comédia, que é um marco da literatura universal e de onde a língua italiana moderna tem várias influências. Nesse poema ele descreve a cidade de Florença em muitas passagens, assim como alguns de seus contemporâneos florentinos célebres, como Guido Cavalcanti, amigo que também era poeta e ativo na vida política da cidade, que também são personagens da obra. Também é florentino Cimabue, o último grande pintor italiano a seguir a tradição bizantina, e responsável pela "descoberta" de Giotto. Florença tem origem num antigo povoado etrusco, e foi governada pela família Médici desde o início do século XV até meados do século XVIII. O primeiro líder da cidade pertencente à família Médici foi Cosme de Médici, que chegou ao poder em 1437. Foi um protector dos judeus na cidade, iniciando uma longa relação da família com a comunidade judaica. A Grande Sinagoga de Florença, também conhecida como Tempio Maggiore , é considerada uma das mais belas da Europa. Destacam-se as diversas e belíssimas catedrais de épocas e estilos diferentes. A cidade também é cenário de obras de artistas do Renascimento, como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Giotto di Bondone, Sandro Botticelli, Rafael, Donatello, entre outros. Nesta cidade nasceram os papas Leão X, Clemente VII, Clemente VIII, Leão XI, Urbano VIII e Clemente XII.

Galleria degli Uffizi

Florença / Itália

A Galleria degli Uffizi é um palácio situado em Florença, na Itália. Ele abriga um dos mais antigos e famosos museus do mundo. Dividido em várias salas dispostas por escolas e estilos em ordem cronológica, o museu exibe obras do século XII ao século XVIII, com a melhor coleção do mundo de obras do Renascimento. Artistas como Cimabue, Caravaggio, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael, Andrea Mantegna, Ticiano, Parmigianino, Peter Paul Rubens, Rembrandt, Giovanni Battista Pittoni, Canaletto e Sandro Botticelli.

Palácio Pitti

Florença / Itália

Palácio Pitti é um grande palácio renascentista de Florença. Está situado na margem direita do rio Arno, a pouca distância da Ponte Vecchio. O aspecto actual do palácio data do século XVII, tendo sido originariamente , projectado por Filippo Brunelleschi, ou pelo seu aprendiz Luca Fancelli, como residência urbana de Luca Pitti, um banqueiro florentino. Foi comprado em 1539 pela Família Médici, para servir de residência oficial dos Grandes Duques da Toscânia. Já alojou importantíssimas famílias para além dos Médici, como os Lorena, os Bourbon, os Bonaparte e os Saboia. Agressivo e robusto este palácio criou um novo estilo palaciano renascentista. O Palácio Pitti, como protótipo do estilo palaciano renascentista, prescinde, evidentemente, da torre defensiva, típica nas casas senhoriais da Idade Média. Para proteger a mansão, Brunelleschi inspira-se na arquitectura romana, recorrendo a paredes muito grossas e a janelas pequenas e muito elevadas. Deste modo, Brunelleschi cria um palácio robusto, moderno e agressivo. O pátio do palácio, projectado por Ammannati, é um exemplo da arquitectura maneirista florentina. Na decoração dos muros, Ammannati recria um esquema clássico, com colunas, no estilo dórico, jónico e coríntio, e arcos que se sucedem, criando um efeito óptico do qual, a parede, parece sobressaír. Foi ampliado consideravelmente no século XVI por Bartolomeo Ammannati que, a mando de Dona Leonor de Toledo, esposa do conde Cosme I de Médici, Grão-Duque da Toscana, converteu um palácio inacabado num complexo palácio dividido em três alas. Porém, na primeira metade do século XVII, Giulio e Afonso Parigi encarregaram-se de ampliar o palácio novamente, mas desta feita, somente na parte frontal. Esta foi também a última ampliação do palácio. No século XIX, o palácio foi usado como base militar por Napoleão Bonaparte, e de seguida serviu por um curto período de tempo como residência oficial dos reis da Itália. No início do século XX, o Palácio Pitti, juntamente com o seu conteúdo, foi doado ao povo italiano por Vítor Emanuel III; por esse motivo, as suas portas foram abertas ao público e converteu-se numa das maiores galerias de arte de Florença. Hoje em dia, mantém-se como museu público, mas as suas colecções iniciais foram ampliadas.

Museu Nacional do Bargello

Florença / Itália

O Museu Nacional do Bargello é um museu florentino instalado em um dos mais antigos edifícios públicos da cidade, o Palazzo del Bargello, também conhecido como Palazzo del Podestà ou Palazzo del Popolo.

Museo dell'Opera di Santa Maria del Fiore

Florença / Itália

Nota: Se você procura o museu em Orvieto, consulte Museo dell'Opera del Duomo O Museo dell'Opera di Santa Maria del Fiore, ou Museo dell'Opera del Duomo, é um museu dedicado a recolher e preservar obras de arte, elementos decorativos e outros objetos procedentes do complexo arquitetônico que compreende a catedral, o campanário e o batistério de Florença, na Itália.

Museu Nacional de São Marcos

Florença / Itália

O Museu de São Marcos é um museu de Florença, na Itália. Fica na Praça de São Marcos. Seu rico acervo é formado principalmente de pintura sacra do Renascimento, em especial do Beato Angélico, ou Fra Angélico, como é mais conhecido.

Palazzo Vecchio

Florença / Itália

O Palazzo Vecchio é um palácio de Florença, localizado na Praça da Senhoria da capital toscana. Actualmente é a sede da prefeitura do município florentino e no seu interior acolhe um museu que expõe, entre outras, obras de Agnolo Bronzino, Michelangelo Buonarroti e Giorgio Vasari. Chamado inicialmente de Palazzo della Signoria , nome do organismo principal da República Florentina, assumiu ao longo dos séculos nomes diversos: de Palazzo dei Priori a Palazzo Ducale , segundo os vários ordenamentos governamentais instaurados na cidade. O nome Vecchio é adoptado em 1565, quando a Corte do Grão-Duque Cosme I se transferiu para o "novo" Palazzo Pitti. O edifício foi gradualmente ampliado em direcção a este, vindo a ocupar uma extensão isolada e aumentando o inicial paralelepípedo do século XIII até este quadruplicar as suas dimensões, com uma planta que recorda um trapézio do qual a fachada é somente o lado mais curto. Sobre a fachada principal rusticada encontra-se a Torre de Arnolfo , um dos emblemas da cidade.

Batistério de São João

Florença / Itália

O Batistério de São João é um prédio religioso em Florença, na Toscana, Itália. Acredita-se que é o mais antigo prédio da cidade e é famoso por suas magníficas portas de bronze. Fica na Piazza del Duomo, a oeste da Santa Maria del Fiore. Por um longo tempo acreditou-se que o batistério era, na verdade, um templo romano dedicado a Marte. Menciona-se que Dante Alighieri tenha sido o criador dessa lenda. Contudo, essa era uma ideia incorreta. Escavações no século XX mostraram que o batistério era uma torre de guarda, parte de uma muralha que protegia a cidade. A construção mais próxima à atual foi feita e consagrada em 1059 pelo Papa Nicolau II. Os mármores foram trazidos de Fiesole. Uma lanterna octogonal foi adicionada ao teto do pavilhão em 1150. Nos séculos XIV e XVI três portas de bronze foram adicionadas. O batistério é uma construção octogonal que simboliza o oitavo dia , o tempo da Ascensão de Cristo. Simbolizava a vida eterna, que é dada pelo batismo. O estilo da igreja serviu como protótipo para a construção, por Leone Battista Alberti, de outras igrejas românicas na Toscana. O exterior é decorado por estátuas de Andrea Sansovino, Giovan Francesco Rustici e Vincenzo Danti.

Basílica de Santa Cruz

Florença / Itália

A Basílica de Santa Cruz é a principal igreja franciscana em Florença, na Itália, e uma das principais basílicas da Igreja Católica no mundo. Está situada na Piazza di Santa Croce, a lesta da basílica de Santa Maria del Fiore. É o lugar onde estão enterrados alguns dos mais ilustres italianos, tais como Michelângelo, Galileo Galilei, Maquiavel e Rossini, e assim é apelidada de Panteão das Glórias Italianas. A lenda diz que a igreja foi fundada pelo próprio São Francisco de Assis. A atual igreja foi iniciada em 1294, possivelmente por Arnolfo di Cambio e foi bancada por algumas das famílias mais ricas da cidade. Foi consagrada em 1442 pelo papa Eugênio IV. A vasta estrutura é a maior igreja franciscana do mundo. Suas características mais marcantes são as 16 capelas, muitas delas decoradas com afrescos de Giotto e seus alunos e os monumentos funerários. O campanário foi construído em 1842. No Primo Chiostro, o principal claustro, encontra-se a Capela Pazzi, construída como uma sala capitular entre 1442 e 1446 e finalmente completada em 1470. Filippo Brunelleschi esteve envolvido em seu projeto. O Museo dell'Opera di Santa Croce está localizado basicamente no refeitório, fora do claustro. Um monumento a Florence Nightingale está no claustro, na cidade onde ela nasceu e da qual recebeu o nome. Hoje, o antigo dormitório dos frades franciscanos abriga a Scuola del Cuoio . Os visitantes podem ver os artesãos criando carteiras, bolsas e outros objetos que são vendidos na loja adjacente.

San Marco, Florence

Florença / Itália

San Marco is a religious complex in Florence, Italy. It comprises a church and a convent. The convent, which is now the Museo Nazionale di San Marco, has three claims to fame. During the 15th century it was home to two famous Dominicans, the painter Fra Angelico and the preacher Girolamo Savonarola. Also housed at the convent is a famous collection of manuscripts in a library built by Michelozzo.